Seu sono longe do meu, é a fuga de mim feitas em sonhos por entre espaços ainda não vencidos, e um retorno as antigas rotas onde caminhas trazendo novas histórias, carregadas por cheiros e hábitos constantes que se impõe a eterna ciranda.
Rotas antigas, que não permite cascos trotando na madrugada com cheiro de óleo diesel, são campos de bem-me-quer, cultivados em serenos adoçados, em um tempo que o andar com os pés descalços cheirava a alfazema em corpos de um sono só.
Não havia café sem água e açúcar, a musica dos pelos nus era coberta por algodão barato, sujo de areias salgadas nas noites quentes, em que não se permite a falta dos rastros embriagados.
Serei sempre a constante espera solitária, que corre risco de retorno ausentes. Não se perca entre seus sonos, pois a água no fogo não ferve por tempos desconhecidos e o apito das horas soa doce, em prenúncios de outras madrugadas sem saudades.
Tania
Rotas antigas, que não permite cascos trotando na madrugada com cheiro de óleo diesel, são campos de bem-me-quer, cultivados em serenos adoçados, em um tempo que o andar com os pés descalços cheirava a alfazema em corpos de um sono só.
Não havia café sem água e açúcar, a musica dos pelos nus era coberta por algodão barato, sujo de areias salgadas nas noites quentes, em que não se permite a falta dos rastros embriagados.
Serei sempre a constante espera solitária, que corre risco de retorno ausentes. Não se perca entre seus sonos, pois a água no fogo não ferve por tempos desconhecidos e o apito das horas soa doce, em prenúncios de outras madrugadas sem saudades.
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