A volta esperada foi feita quando o carnaval já morria. Já não existia confete e serpentina, só um caminhar cansado, sem cor, sem amor, já era tempo de cinzas.
Surges incomodando o silêncio, violando a ternura da doce saudade companheira de madrugadas de insônias.
Não trazes os braços para saciar o calor da estrela azul que vive em saudades por entre cometas de chocolates cobertos de chantili cortando os céus em ausências.
Não deixa o sono existir, pois já faz dia. Acorda... Tira as sandálias sujas, chama o silêncio como companhia, anda com tato por entre os dias de abandono. Acende uma luz tênue que ilumine nosso céu, não deixa cometas ofuscarem o seu sol.
Tania
Surges incomodando o silêncio, violando a ternura da doce saudade companheira de madrugadas de insônias.
Não trazes os braços para saciar o calor da estrela azul que vive em saudades por entre cometas de chocolates cobertos de chantili cortando os céus em ausências.
Não deixa o sono existir, pois já faz dia. Acorda... Tira as sandálias sujas, chama o silêncio como companhia, anda com tato por entre os dias de abandono. Acende uma luz tênue que ilumine nosso céu, não deixa cometas ofuscarem o seu sol.
Tania
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