sábado, 23 de janeiro de 2010
Quando estou só
Cedo madrugo
Desci entre angustias
Subo com boca salgada
Madrugada de fantasmas
Povoando lençóis cor de rosa
Um sol ausente
Negando socorro
Cheiro de mofo no ar
Pés friorentos
Baú saqueado na noite passada
Nuvens fujonas
Chega um sono antecipado
Provoca a volta aos sonhos
Buscando refugio ao frio...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário